Foto: Jean Schwarz - ClicRBS |
Não podia ser mais simbólico o design do novo manto tricolor, relembrando um momento único da história gremista - um divisor de águas - quando o Grêmio, sob o comando do visionário Hélio Dourado alterava para sempre e para cima o patamar de grandeza do clube. O ano de 1981 trouxe o primeiro campeonato brasileiro e abriu caminho para a maior de todas as conquistas tricolores, o Campeonato Mundial em 1983, já sob o comando de outro gigante gremista, Fabio Koff.
Ninguém sabe ao certo quando o conceito da imortalidade emergiu nas células do gremismo, refundando o DNA tricolor, com a inclusão da perenidade entre suas características, trazendo a perpetuidade gremista para o mundo concreto de cada um de nós, mas, penso que a mística da imortalidade tenha uma de suas interfaces no desenho de camiseta que ora resurge, pois lá identificamos as bases dos sentimentos que constituem hoje a nação gremista e seu portfolio de conquistas.
Não podia ser outro o modelo a protagonizar o desfile que inaugura o novo manto tricolor, senão a personificação daqueles tempos de vitórias maiúsculas, diferentes, definidoras da grandeza absoluta que vestimos hoje, o ex-jogador e atual comandante técnico do Grêmio, Renato Portalupi.
Parabéns a direção e em especial ao Diretor de Marketing Paulo César Verardi, pela festa impecável de lançamento da nova camiseta gremista e a todos que contribuíram para o desenvolvimento do design do fardamento 2011, extensivo aos que lançaram o modelo no início dos anos 80.
A Editoria